quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Microrrevolução #11 - Ajude a jovem cabo-verdiana Katiza a estudar no Brasil


Katiza passou no PEC-G mas não tem como chegar ao Brasil

Quase quarenta anos após a independência, Cabo Verde se orgulha de sua credibilidade internacional. Com mais de 80% de suas crianças nas escolas, estabilidade democrática e paz social, o pequeno arquipélago tem boas razões pra comemorar. Mas os desafios ainda são muitos, claro, inclusive no campo da educação. No que se refere ao ensino superior, por exemplo, ainda não há curso de medicina no país. Os jovens cabo-verdianos que sonham em se tornar médicos ainda precisam buscar vagas no exterior.



É o caso da estudante Katiza Helena dos Reis, que há pouco concluiu o ensino médio em uma escola pública da ilha de Santiago. Nascida em 14 de setembro de 1994, filha de mãe solteira e caçula de uma família de sete irmãos, Katiza é mais uma jovem africana que sonha com a formação no Brasil e que está decidida a fazer esse projeto acontecer.

Inscrita no Programa Estudante Convênio - Graduação (PEC-G) 2014, graças às suas excelentes notas, Katiza conseguiu ser aprovada para uma vaga no curso de Medicina da Universidade Federal de Roraima (UFRR). A opção por essa Universidade não foi casual: na capital Boa Vista, Katiza contará com apoio de um pensionato religioso que oferece alojamento a baixíssimo custo para jovens universitários. Por lá têm passado estudantes africanos, muitos deles hoje médicos formados, que vão passando as orientações e dicas para os jovens aspirantes à carreira.



Em razão de seu excelente desempenho escolar, Katiza foi agraciada com bolsa de estudos do Governo de Cabo Verde. Ao longo de sua formação superior no Brasil, ela deverá receber R$ 600,00 mensais. Esse valor cobrirá os custos de alojamento e ajudará a cobrir parte da alimentação. Por sorte, o pensionato fica a 15 min a pé do campus da Universidade, dispensando a necessidade de despesas com transporte.

Cabe à Katiza, no entanto, cobrir os custos de passagem aérea de ida para o Brasil (no trajeto Praia / Fortaleza / Brasília / Boa Vista), no mês de fevereiro de 2014, quando ela deverá se apresentar à Universidade, para fazer a matrícula e começar o semestre. Além da passagem, Katiza precisará também de recursos para sua instalação no Brasil, inclusive no que se refere ao pagamento de taxas para a emissão do RNE (Registro Nacional de Estrangeiros) junto à Polícia Federal e às despesas com material básico para as aulas. O pagamento da bolsa pelo Governo cabo-verdiano costuma levar um ou dois meses para se regularizar, o que deixará a estudante "descoberta" nas primeiras semanas logo após a chegada ao Brasil.


NOSSA META:

apoiar a jovem cabo-verdiana Katiza Helena dos Reis na compra de bilhete aéreo para o Brasil e nos seus custos básicos durante os primeiros meses de estudo no curso de Medicina da Universidade Federal de Roraima.

VALORES

R$ 2.600,00 (para bilhete de ida p/o Brasil) e R$ 2.000,00 (para apoiar a estudante em seus primeiros meses em Roraima).

TOTAL: R$ 4.600,00

PRAZO:  

A passagem precisa ser comprada até o dia 31 de janeiro de 2014, razão pela qual solicitamos que os depósitos sejam feitos até essa data.

COMO CONTRIBUIR:

Conta do Fundo de Microrrevoluções

Banco do Brasil

Agência: 1403-6

Conta: 100 2006-3



IMPORTANTE: favor realizar depósito em qualquer valor acrescido de dois centavos ao fim (R$ xx,02), para que possamos identificar que se destina ao projeto Katiza.

Esclarecimento sobre o repasse dos recursos arrecadados:

    A passagem aérea será comprada por meio de agência de viagem no Brasil. O recibo da compra será devidamente incorporado à prestação de contas da campanha e encaminhado aos participantes;


    O dinheiro arrecadado para apoiar a estudante em seus primeiros meses em Roraima será transferido para a conta que a própria Katiza terá de abrir, assim que chegar ao Brasil, inclusive para receber o depósito mensal da bolsa custeada por seu Governo. Cópia da transferência bancária e/ou DOC também constará da prestação de contas da campanha.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Microrrevolução #10 - Ajude Nikson a terminar a Faculdade


Muitos de vocês devem conhecer o Nikxon, que trabalha como engraxate no MRE. Pois bem, esses dias ele comentou que estava impedido de se matricular no último semestre do curso de Administração na Faculdade Anhanguera, em Valparaíso, por pendências financeiras relativas ao semestre passado.

Para se matricular (e assim terminar o último semestre da faculdade), Nikson terá que fazer um parcelamento de sua dívida. O problema é que não tem como pagar a entrada do parcelamento (R$ 2.041,79, conforme boleto abaixo). O valor das onze parcelas seguintes é de 420,00, com as quais Nikson conseguirá arcar.

Como verão, o boleto já está vencido. Nikxon solicitará novo boleto à Faculdade, com vencimento mais para frente. No entanto, para que não perca mais aulas, o prazo para a arrecadação dos R$ 2.041,79 será até o fim desta semana, 20 de setembro.

Contribuir com esse projeto do Microrrevoluções será uma boa oportunidade para apoiar alguém a terminar seus estudos, ainda mais sendo alguém que convive diariamente conosco no Ministério.
O valor que temos de arrecadar, até 20 de setembro, para que ele possa se matricular e cursar o último semestre do curso de Administração, como descrito acima, é de 2.041,79 (dois mil e quarenta e um reais e setenta e nove centavos). Vamos lá pessoal, só temos esta semana!
Contribuições poderão ser depositadas na conta do Grupo Microrrevoluções:

Fundo de Microrrevoluções 
Banco do Brasil
Agência 1403-6
CC: 100 2006-3

Dúvidas? Sugestões? Precisa do CPF para fazer uma transferência on-line? Escreva para microrrevolucoes@gmail.com .

IMPORTANTE: favor realizar depósito em qualquer valor acrescido de um centavo ao fim (R$ xx,01), para que possamos identificar que se destina ao projeto Nikson.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Microrrevolução #9 - Oportunidade para a jovem timorense Avelina Castela Ribeiro


Dez anos após a independência, diversos dos desafios pelos quais passa Timor-Leste levam a um mesmo diagnóstico: ainda faltam oportunidades para a imensa população de jovens, poucos dos quais têm acesso à educação de qualidade.

Reverter o quadro de degradação ambiental, por exemplo, é uma tarefa tão urgente quanto carente de profissionais. Em razão das características de solo da ilha, os deslizamentos de terra, que já são muito comuns, podem ficar ainda mais graves se os projetos de infraestrutura que estão começando – e são sem dúvida necessários – não vierem acompanhados de estudos de impacto e medidas redução do risco de desastres. Uma das principais preocupações das autoridades do país recai, porém, na falta de quadros nacionais capacitados nessa e em outras urgentes tarefas de um Estado em construção.



Avelina Castela Ribeiro, que há pouco concluiu o ensino médio, participa do Movimento de Adolescentes e Crianças de Díli (MAC) desde seus nove anos de idade. Atuou como tesoureira em atividades realizadas pelo grupo, um dos principais incubadores de talentos e promotores da cultura da paz e da valorização das tradições locais em Timor-Leste. Tem demonstrada capacidade e responsabilidade. Entusiasta da cultura brasileira, participou de processo seletivo para vaga de contratado local na Embaixada. Foi muito bem nas provas – Não passou por ser muito nova. Para não desperdiçar seu talento, inscreveu-se no Programa de Estudante-Convênio de Graduação.

Pelo PEC-G, Avelina foi aprovada em rara oportunidade de estudar Ecologia e Análise Ambiental na Universidade Federal de Goiás. A organização do PEC-G, que conta com o MEC e a DCE/MRE, procura distribuir os candidatos de países em desenvolvimento entre as universidades brasileiras participantes, respeitando os cursos pro eles escolhidos e isentando-lhes de mensalidade.

No caso de Avelina, a opção não é casual: no Estado vive a madre brasileira Eliene Damasceno, fundadora do MAC, que morou em Díli e conhece a jovem há mais de 10 anos. Madre Eliene fará o acolhimento e o apoio de Avelina no Brasil, além de administrar conta a ser aberta em seu nome.

Para evitar maiores custos de habitação, Madre Eliene confirmou que Avelina poderá morar em quarto da casa de professor da PUC de Goiás acostumado a receber intercambistas. Para a passagem aérea, Avelina contou com oferecimento do Governo de Timor-Leste. A ambos somos muito gratos.

Outro apoio conseguido veio de bazar realizado em Díli. Antes de mudarem a outros países, Francisco Figueiredo de Souza e João Antonio Souza e Silva leiloaram móveis e arrecadaram o equivalente a R$ 2.494,00, recurso que poderá garantir os três meses iniciais de instalação.

Falta, agora, cobrir os custos de alimentação e transporte para, pelo menos, o primeiro ano da faculdade, antes de que Avelina possa tentar obter bolsa ou novos apoios.
 

NOSSA META: 

apoiar a jovem timorense Avelina Castela Ribeiro nos seus custos básicos durante o primeiro ano do curso de Ecologia e Análise Ambiental na Universidade Federal de Goiás


TOTAL NECESSÁRIO ATÉ 01.05.2013: R$ 6.926,00

TOTAL ARRECADADO ATÉ 13.02.2013: R$  3.450,00

Como contribuir:

Conta específica para o Fundo de Microrrevoluções
Banco do Brasil
Agência: 1403-6
Conta: 100 2006-3

O Fundo transferirá os recursos para conta a ser aberta e administrada pela Madre Eliene.